Com o surgimento da internet um novo universo de informação e entretenimento surgiu do nada, uma verdadeira revolução para estudantes, empresas, consumidores e todos os setores da sociedade, no entanto esse mar de conteúdo também revelou um problema, como organizar este conteúdo? E como encontrar coisas específicas em um lugar onde simplesmente existe de tudo?
Com a informação se acumulando e as pessoas cada vez mais sem saber como localizar o que precisavam, nem como gravar tantos links de seus sites mais acessados, uma nova necessidade havia sido criada pelo mercado, em pouco tempo diversos sites de buscas foram surgindo na tentativa de facilitar a vida dos internautas.
No início os sites de busca capturavam tudo o que existisse relacionado ao termo da busca e classificava de acordo com o número de vezes o termo da busca aparecia na primeira página, como a internet ainda estava em expansão e a variedade de conteúdo não era tanta, a solução funcionou por tempo, mesmo não sendo uma alternativa totalmente eficaz, no entanto a web cresceu muito rapidamente e estes resultados com pouco embasamento lógico já não estavam ajudando os usuários em suas buscas, mas atrapalhando muitas vezes.
Só em 1996 quando Larry Page e Sergey Brin, pesquisadores e estudantes de doutorado na Universidade de Stanford, desenvolveram um novo algoritmo de busca com base na relação entre os sites, que ficou conhecido como pagerank, foi que as buscas na internet passaram a seguir uma lógica de relevância dos termos.
Nascia aí o Google, hoje principal mecanismo de buscas da internet, responsável também por diversos outros serviços, como Youtube, Orkut, ferramentas de mapas, documentos, blogger e do Google Adsense, serviço de publicidade online com resultados baseados também no mecanismo de relevância.
